Aquele que é virtuoso e correto não precisa ser pomposo e ostentador. Simplicidade é o sinal da beleza interior - a beleza do espírito. Seria um erro identificar simplicidade com ‘pobreza’ ou ‘lugar comum’. Aquele que é simples é natural e honesto. Ele não tenta esconder o que é feio ou desperdício porque em sua pureza esses traços não existem. Há realeza nas maneiras e, graciosidade no comportamento, mas isto não rouba sua originalidade nem o compele à artificialidade.
'Felicidade Interior"
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